Mora em meu peito a saudade, 'el cielo' que, soprado ao meu ouvido, me parte ao meio, me rouba o ar.
Mora em meu peito a verdade, o segredo, a confissão às paredes.
Mora em meu peito a lembrança, o vestígio do que fui ontem, o passado recente que jamais me invadiu tanto quanto o tango.
Mora meu menino, meu domínio, nossa fronteira.
Arde em meu peito teu sotaque, moram as noites madrileñas e andaluces a beira-mar.
Mora em meu peito a verdade, o segredo, a confissão às paredes.
Mora em meu peito a lembrança, o vestígio do que fui ontem, o passado recente que jamais me invadiu tanto quanto o tango.
Mora meu menino, meu domínio, nossa fronteira.
Arde em meu peito teu sotaque, moram as noites madrileñas e andaluces a beira-mar.
Imagem: Tela - Tango, Fabián Perez
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"Se apenas houvesse uma única verdade, não poderiam pintar-se cem telas sobre o mesmo tema".