Desata esse nó menina! Desata o nó e os “nós” que povoaram seu coração.
Foge. Encerra este ciclo falido e fracassado. Volta e envolve quem merece, quem regresse, quem desperte.
Anular, deletar, formatar.
Foge. Muitos caminhos se mostram a todo instante, um melhor que o outro, um mais lírico que o um anterior. Desatando nós.
Assim, puxando a corda pro lado que dói menos. Já é tarde. Já é novembro.
Já passou a lua cheia, já passou a vontade, a saudade e a temperança.
Maldade...o Desconcerto do mundo, já dizia Camões.
E vai reparar só agora? Mais claro que neblina!!
Foge, cruza o Atlântico logo! Deixa apenas nó de marinheiro, nó de candomblé, deixa apenas este regionalismo lindo não esquecer quem você é. Leva tudo na bagagem, no baú, no pensamento ativo e desativo.
Apenas leva para voltar de vez quando voltar.
Agora? Agorinha? Só foge! E esquece! O tempo já tratou de esfriar e tudo o que é frio se esquece num dia quente de verão.
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"Se apenas houvesse uma única verdade, não poderiam pintar-se cem telas sobre o mesmo tema".