Dos loucos e santos passos, subiu aos céus dos delírios, guardou os verbos, comeu segredos, subiu às ondas em formação.
De loucos impérios e massacres, voltou com medo no sobrenome, guardou os mantos, beijou os santos, soltou segredos.
Para os loucos mortais transeuntes ofereceu massacres, vestindo império explorou segredos, escondeu os verbos, corrompeu os mantos santos.
De volta às ondas loucas, chorou segredos, implorou aos santos, respirou delírio. Caiu do império, verteu massacres, soltou os verbos, perdeu o passo e os mantos.
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"Se apenas houvesse uma única verdade, não poderiam pintar-se cem telas sobre o mesmo tema".