A língua do P: Palavra, Palco e Poesia
Soltando o verbo, soprando a letra, a rima, o repente. Falando baixo, falando alto, letra e gesto, luz e palco. Degustando cada verso, cada sina, cada artifício e desperdício de artista. Escrevendo um mundo paralelo, todinho pintado de verde e amarelo, todinho enfeitado com ar de mistério, todinho doído, teimoso, ácido e singelo.
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"Se apenas houvesse uma única verdade, não poderiam pintar-se cem telas sobre o mesmo tema".